sábado, 14 de novembro de 2009

Faxina





Faxina

É hora de descartar o que não me acrescenta mais nada.
Embrulho a ingratidão ,jogo-a no fundo do vazio.
Limpo as gavetas e despejo a solidão pela janela
O vento que se encarregue de levá-la ao infinito
Espano a ignorância,juntando sua poeira escura
E a enterro na mãe terra,ali permanecerá para todo o sempre
Esfrego a gordura da inveja que me persegue,deixando um aroma alfazemal
Todo o mal se diluíra no bem que a Lua me faz
Purifico de vez meu espírito,afastando para bem distante a negatividade dos olhares alheios.
E no ar fica agora um aroma tão suave, a paz que sempre habitou em minha alma.
Aguardando a abençoada chegada daquilo que verdadeiramente me cabe.......o amor divinal.

Violetta

2 comentários:

MARIO ROGERIO FEIJO disse...

maravilhoso texto... beijos

MARIO ROGERIO FEIJO disse...

maravilhoso texto... beijos