
Delirantemente
Esta gente que não me pertencente
Desemboca qual rio lamacento
Com suas malícias turvas
Esta gente que nem me faço presente
Me persegue por noites imensas
Ó que marrice essa mente minha
Delira insólita
Desperta distraída
Desta gente que me torna a cada dia
mais sedenta de mim.
Violetta

Um comentário:
Oi querida e brilhante poeta teu Blog está lindo, um verdadeiro show, uma belíssima viagem para que passa por aqui, encantado sempre serei com teu versar.
Beijos do Fã
Marçal Filho.
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