domingo, 7 de agosto de 2011

Confidências


Confidências

Prazer que não abro mão
É o de escrever
Pois escrevendo
vou me desfazendo
Destes demônios
Que nem são meus
Vão se alojando durante
As horas ,dias e noites
Quando escrevo seja o que for
Da ficção a realidade
Da provocação
A satisfação
Faz-me bem por demais
A simultaneidade presenteou-me
Muitas vezes com amizades letradas
Poucas mas férteis
Outras um toque de vulgaridade
Que desenvolveu minha sensualidade
Algo que só você aí
Sabe... você que sempre
Soube..
,sempre lembrou de mim
Ahan...
a cartomante confidenciou-me
Você

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