sábado, 27 de fevereiro de 2010
Delirantemente
Delirantemente
Esta gente que não me pertencente
Desemboca qual rio lamacento
Com suas malícias turvas
Esta gente que nem me faço presente
Me persegue por noites imensas
Ó que marrice essa mente minha
Delira insólita
Desperta distraída
Desta gente que me torna a cada dia
mais sedenta de mim.
Violetta
Amor
Amor
Somente poucos o sabem
E muitos nem o percebem
Alguns ,então até o desfazem
Sem pressa ou arrogância ele se faz
Numa manhã de outono,
Ou em uma tarde primaveril
Até mesmo no calor veronil
Um toque de felicidade invade
Aqueles que o recebem
Num passe de mágica trasnmuta-se
em delicioso sorriso
Permanece assim carinhoso
Apenas os merecedores o sentem
E pouquíssimos o retém
Pois ele é livre
flutuando ao horizonte
Leva consigo o mais sublime
Meu ser.
Violetta
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Carnaval Antigo
Na alegria do esperto Arlequim
Delineia-se o amor pela bela Colombina
Formosa no seu cantarolar
Melodia que incita o coração do pobre Pierro
Sofrendo apaixonado neste triângulo
Neste espetáculo teatral
Ao som da velha marchinha
O povo se diverte
Entoando a vida que leva
Satirizando da atual nobreza
Alterando a rotineira
Ruas coloridas de serpentinas e confetes
Amanhecem exaustas....
O Carnaval passou por elas
Espalhando a sátira da costumeira antiga
Travestida nas fantasias da antiga comédia italiana
Violetta
A concha e o Mar
Viagem
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