alegria imanente
inocente em vôo serelepe
espalha seu néctar se permitida
infiltra sua luz eterica
mente sutil
doce som nos neuras mais ocultos
brinca agitada borboleta
atiçando as flores dos sentidos
que soltam a brilhante fluidéz
candidez do seu perfume
transborda seu mel tropel
de sorriso espontâneo
permeando perene nos lábios...
o templo inteiro agradece.
Edgar Alejandro
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